Vem, ó Tu que fazes novos os sistemas de pensar,
Que às letras dás sentido
E amplias nosso olhar.
Vem e toca nosso mundo:
Terra árida de dor.
Neste vale de ossos secos,
Sopra a vida e o amor.
Vem, ó Tu que intercedes
E que gemes junto a nós,
Que ressoas nos lamentos
E aqueces nossa voz.
Sê a chama que alimenta
E incandesce o coração.
Vem, e rompe de repente
As amarras da omissão.
Vem, ó Tu que és Dom divino
E convence-nos do mal.
Trava as máquinas da morte
E da força irracional.
Vem, transforma os planos tolos
Em projetos de viver.
Vem, inunda a nossa era
De esperança e de saber.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
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