sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Deus nos desafia a amar nosso próximo, sentir paixão pelas almas e ter o ardor missionário (Adilson Nunes Monteiro)
A Igreja é chamada a dar testemunho do início do Reino de Deus em Jesus Cristo. Pelo poder sempre presente do Espírito Santo, a Igreja deve ser o espelho do mistério desse Reino de Paz e Justiça.
Os cristãos são servos desse Reino; mas dentro da dinâmica que abrange o mundo todo, a vocação especial da Igreja é anunciar, sinalizar e convidar pessoas para integrá-lo.
Devemos ter sempre em mente que a Igreja é “a Casa de Ora-ção”(Mt 21:12-13 e At 3:1) e de ensino (Atos 5:21). Assim, mesmo que obtenhamos algumas conversões, não podemos nos acomodar na tarefa de proclamar as Boas Novas da Salvação. O exemplo de Jesus é claro neste aspecto, em Mateus 9:35, onde diz que Ele per-corria “todas as cidades e aldeias”. Na grande comissão Jesus primeiro se refere à autoridade que lhe foi confiada e diz aos seus discípulos: “...Ide, pois, fazeis discípulos de todas as nações, batizando-os em o nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar que vos tenho mandado; estarei sempre convosco, até a consumação dos séculos.” (Mt 28:19-20)
Tanto a natureza do Reino, que professamos, quanto a personalidade do Rei, que nos convoca, tornam impossível para nós ficarmos satisfeitos com uma proclamação puramente intelectual. Como o Reino é vida, Jesus é o SENHOR VIVO e o Espírito Santo é a realidade que dá poder. A proclamação precisa ser atuante, manifesta e encarnada. É impossível falar do Reino de Deus de maneira consciente se não, mostrarmos os poderes do Reino. Paulo disse em 1Co 4:20: “o Reino não consiste em palavras, mas em poder”.
Nós somos chamados a testemunhar para o mundo carente os poderosos atos de Deus na história. Somos portadores do segredo de toda a caminhada cristã. Nós, a Igreja, somos incumbidos a uma tarefa especial no serviço desse Reino: Anunciar Jesus! Ter paixão pelas almas que vivem desorientadas, perdidas, sem rumo. Somos chamados a convidá-los a aceitar o Plano de Salvação de Deus, e-xistente “antes da fundação do mundo (1Pe 1:20).
O convite deve ser abrangente a todo tipo de criatura, em todo lugar, de qualquer credo, cor, raça religião, cultura e posição.
A exemplo da Igreja Primitiva, somos chamados a “SER IGREJA”, dando uma demonstração do real significado do Evangelho para nossas vidas: o poderoso ato de Deus em Cristo Jesus, pelo qual a humanidade pecadora é totalmente integrada no Corpo de Cristo e na comunhão do Espírito Santo. Tenhamos paixão pelas almas! Que Deus nos abençoe. Amém!
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